PROJETO INTEGRADOR - GLOBALIZAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR, O LUGAR DOS ALIMENTOS NA HISTÓRIA

O Curso de História da PUCPR promoveu no dia 27/05 o evento que encerrou as atividades do Projeto Integrador do primeiro semestre de 2013. Os alunos envolvidos no projeto foram os do terceiro período, manhã e noite.
Depois de apresentarem seus trabalhos em forma de pôster, os alunos foram convidados a assistirem palestras.
Parabéns a todos os alunos e professores envolvidos, o evento foi um sucesso!!!!

Aula inaugural do Curso de História 2semestre de 2013

Diretora da ONU fala com universitários em Curitiba

Kimberly Mann proferiu palestras na Universidade Positivo e na PUC

 A diretora do programa de Holocausto e Extensão da Organização das Nações Unidas (ONU), Kimberly Mann, esteve em Curitiba para falar com estudantes universitários e professores no início desta semana. A ação foi promovida pela B’nai B’rith do Brasil e, além da capital paranaense, a diretora participou de eventos em São Paulo e em Porto Alegre.

“Todos os genocídios tem algo em comum, o importante é entender as causas”, disse Kimberly. De acordo com ela, os genocídios se iniciam com o preconceito, a intolerância e a discriminação. “As diferenças têm que ser celebradas, pois enriquecem a vida”, afirmou.

Nas palestras, realizadas na Universidade Positivo para os alunos do curso de Direito e na Pontifícia Universidade Católica (PUC) – na aula de abertura do 2º Semestre do curso em licenciatura em História –, Kimberly explicou o papel da ONU nas questões educacionais e sobre o programa de Holocausto, que desenvolve ações em mais de 60 países.

“As violações dos diretos humanos são diárias”, enfatizou a coordenadora do curso de História da PUC, professora Maria Cecília Pilla. “Gostaria que vivêssemos em uma sociedade onde não precisássemos falar tanto em direitos humanos”, ponderou ao final da palestra.

O diretor de Comunicação da B’nai B’rith do Brasil, Leon Knopfholz, que representou o presidente da instituição, Abraham Goldstein, salientou que o estudo do holocausto é importante não só pela compreensão do fato, mas para evitar que novos genocídios ocorram nos diversos níveis, do cotidiano ao mundial.

Campanha – Durante a estada em Curitiba, Kimberly acompanhou a entrega de 500 exemplares do livro “De Repente nas Profundezas do Bosque”, do autor Amós Oz, ao vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, resultado de uma campanha da B’nai B’rith do Paraná contra o Bullying e o preconceito.

De acordo com Arns, a ação da B’nai B’rith do Paraná pode resultar em um projeto envolvendo toda a educação pública do Estado. Segundo ele, um grupo de técnicos da Secretaria de Estado da Educação lerá a obra para, junto com a entidade judaica, desenhar uma ação voltada às escolas públicas que poderá contar, por exemplo, com palestras.

“Todas as brigas, que geram os genocídios, têm como base a não aceitação do diferente”, destacou Gustavo Berman, presidente da entidade no Paraná. “Por isso, é importante uma campanha educacional envolvendo as crianças”, ponderou.

Sobre a B’nai B’rith

Fundada em Nova York, em 1843, a B´nai B´rith é uma das maiores e mais antigas organizações humanitárias, de ação social e de promoção dos valores da justiça social e construção de um mundo melhor. Com perfil apartidário, tem foco na atuação contra o racismo, o antissemitismo e toda espécie de discriminação e cerceamento de liberdades.

Presente em mais de 50 países, tem por base ações educacionais, de comunicação e de diálogo interreligioso para a construção da cidadania e respeito à democracia e à diversidade. Também atua na prestação de serviços sociais dentro e fora da comunidade judaica, de acordo com os mais elevados princípios da humanidade. Como Organização Não Governamental (ONG), é membroda Organização das Nações Unidas (ONU), Unesco e vários outros organismos mundiais nas áreas cultural e assistencial. A entidade também apoia e promove o Estado de Israel em sua missão de contribuição à humanidade e inserção no contexto das Nações.

A organização se estabeleceu no Brasil em 1932, quando fundou a sua primeira loja – José Mendelsohn – em São Paulo. Prestou apoio a imigrantes, antes e depois da Segunda Guerra, auxiliando-os na busca por moradia, trabalho e adaptação à nova realidade. Também teve papel importante na atuação contra o antissemitismo no Brasil. Salvou vidas e resgatou presos durante ditaduras militares, procurando preservar os direitos individuais e coletivos na salvaguarda de princípios éticos e morais. Desde então, tem contribuído com a criação e o aperfeiçoamento de leis nacionais contra o racismo e em defesa dos Direitos Humanos.

Dessa filosofia decorre uma série de programas de relacionamento para toda a sociedade, o incentivo permanente à fraternidade, ao diálogo inter-religioso, a educação democrática e ao trabalho social, incluindo parcerias com diversas instituições brasileiras e internacionais. Além de São Paulo, a entidade, atualmente, tem sedes no Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.

Sobre Kimberly Mann

Kimberly Mann é diretora do Programa de Holocausto e Extensão das Nações Unidas desde 2006. Esse programa trabalha no sentido de incentivar a educação e memória do Holocausto em todo o mundo, para ajudar a prevenir o genocídio. Essa iniciativa global multifacetada inclui oportunidades de desenvolvimento profissional para educadores, uma série de materiais educativos para os alunos, apresentações de filmes e outros eventos. Ela também coordena a prática do Dia Internacional de Comemoração em Memória das Vítimas do Holocausto na sede das Nações Unidas em Nova Iorque e em vários outros países em todo o mundo, em cooperação com a rede de Centros de Informação das Nações Unidas. Ela representa as Nações Unidas na Aliança Internacional em Memória às Vítimas do Holocausto (International Holocaust Remembrance Alliance) e trabalha estreitamente com países-membros e organizações não governamentais de fomento à educação sobre o Holocausto em todo o mundo.

Desde entrar para as Nações Unidas em 1993, ela serviu em diferentes cargos: Agente de Ligação para os Centros de Informação das Nações Unidas na África; Chefe da Unidade de Programas Especiais e Gerente do Programa de Mensageiros da Paz e Embaixadores de Boa Vontade das Nações Unidas, e outros postos. Antes disso, ela trabalhou para uma série de empresas de relações públicas. Também ensinou Língua Inglesa no Brasil, na França e na Espanha. A Sra. Mann tem o Mestrado em Linguística da Universidade da Carolina do Sul e foi Estudante de Intercâmbio do Rotary Internacional ao Brasil.

- See more at: http://www.blogizazilli.com/index.php/destaques/diretora-2#sthash.aVIl63mD.dpuf

Fórum de Estudos Independentes

Curso de História promoveu o I Fórum de Estudos Independentes

Evento ocorreu nos dias 24 e 25 de junho

O curso de História, em parceria com a Escola de Educação e Humanidades da PUCPR, promoveu o Fórum de Estudos Independentes I, qjue contou com palestras e apresentações de Trabalhos de Conclusão de Curso dos alunos do 5º período do curso de Histórias dos turnos matutino e noturno.

As coordenadoras do evento foram as professoras Etiane Caloy e Daniele Saucedo e contou com a parceria do Laboratório de Estudos e Pesquisa em História (LEPHIS). Na organização estiveram os professores Maria Cecilia Pilla, coordenadora do curso de História da PUCPR, Wilson Maske, Fernando Cunha, Rodrigo Alvarenga, Adriana Mocelim e Cezar Bueno.

Catarina de Siena

Coordenadora do curso de História apresentou trabalho em Simpósio

Evento sobre gênero ocorreu em Florianópolis

A professora Maria Cecilia Amorim Pilla, coordenadora do curso de História da PUCPR, apresenteou o trabalho "Catarina de Siena: Mística e Intercessora pela Unidade da Igreja Católica durante o Grade Cisma - 1347 -1380" no Simpósio Temático "As investigações sobre a Antiguidade e o Medievo e os desafios atuais dos Estudos de Gênero, História das Mulheres Feministas", coordenado por Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva, da UFRJ, e Marcelo Pereira Lima, da UFBA.

O evento faz parte do "Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 – Desafios Atuais dos Feminismos", que ocorreu de 16 a 20 de setembro no Câmpus da UFSC, em Florianópolis - SC.

conde Pedro Afonso de Barcelos

Professora participa do X Encontro Internacional dos Estudos Medievais – EIEM: Diálogos Ibero-Americanos

Adriana Mocelim apresentou trabalho sobre conde Pedro Afonso de Barcelos

A professora Adriana Mocelim, do curso de História da PUCPR, participou do  X Encontro Internacional dos Estudos Medievais – EIEM: Diálogos Ibero-Americanos, que ocorre de 1 a 5 de julho, na Universidade de Brasília (UnB). A professora irá apresentar o trabalho "O conde Pedro Afonso de Barcelos e a redação da Crônica Geral de Espanha de 1344".

A pesquisa tem como objetivo destacar a produção cronística atribuída ao Conde Pedro Afonso de Barcelos. O Conde, filho bastardo do rei Dinis de Portugal, teve acesso aos escritos realizados na Corte do rei Afonso X de Castela, seu bisavô, além de ter recebido influências do próprio rei Dinis, que incentivou a tradução de documentos que não foram utilizados na obra de Afonso X. Redigiu inicialmente um Livro de Linhagens em 1340 e posteriormente, tendo o próprio Livro como base documental, dedicou-se à refundição da Crônica Geral de Espanha de Afonso X resultando na Crônica Geral de Espanha de 1344.

Projeto Integrador

Professores da PUCPR apresentam trabalhos no XIII Encontro Estadual de História

Evento ocorreu de 12 a 15 de outubro

De 12 a 15 de outubro ocorreu o XIII Encontro Estadual de História, na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O tema do evento foi "A Escrita da História".
Professores do curso de História da PUCPR apresentaram trabalhos no evento. A professora Adriana Mocelim de Souza Lima apresentou o trabalho "Uma análise da Imagem de Rei e da Nobreza a partir dos escritos do Conde Pedro Afonso de Barcelos"; A coordenadora do curso de História da PUCPR, Maria Cecilia Barreto Amorim Pilla, apresentou "Mística e Alimento: controle do corpo como forma de tocar Deus – século XIV" e o professor Wilson Maske apresentou "Brasil e Alemanha Imperial (1871-1918): diplomacia, imigração e imperialismo".
O encontro foi promovido pela ANPUH-PR (Associação Nacional de História - Seção Paraná).

Alunas de História participam do projeto O rosto materno de Deus

Sob supervisão do professor Wilson Maske, elas desenvolveram textos de contextualização histórica

Até o dia 14 de novembro, a Sala Aleijadinho, no prédio administrativo da PUCPR, recebe a mostra cultural "O rosto materno de Deus – Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida”, que conta com uma maquete que reproduz fielmente detalhes do santuário e impressões em tecido que exibem textos e fotos que foram publicados no livro "O rosto materno de Deus".
Os textos de contextualização histórica da obra são de autoria das alunas Iria Zanetti e Wanderlitta Port, do 4º período do curso de História, sob a supervisão do professor Wilson Maske, coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em História (LEPHIS).
A Pastoral da PUCPR, responsável pelo projeto, contou com a colaboração dos alunos de História nas pesquisas e na elaboração dos textos. A aluna Iria Zanetti viajou a Aparecida, na companhia de estudantes de Arquitetura (responsáveis pela maquete da Catedral) para conhecer de perto o objeto de sua pesquisa. Outro aluno de História envolvido no projeto foi Bruno Socher, colaborador do Grupo Marista, que trabalhou na organização da exposição.

Aluna do curso de História tem trabalho premiado no XX SEMIC

Estudante vê reconhecimento como incentivo para continuar atividade

Ana Clara Vieira, aluna do último período do curso de História da PUCPR, teve seu trabalho de iniciação científica "A conservação de acervos documentais deteriorados: reformatação”, premiado no XX SEMIC (Seminário de Iniciação Científica da PUCPR) na categoria PIBIC. O estudo foi orientado pela professora Vera Lucia Casteleins.
Ana Clara estagiou em um museu no início da faculdade, onde teve um grande envolvimento com acervos documentais e conservação e o fato despertou seu interesse pelo estudo deste ramo da História. Ainda durante o curso, Ana teve a oportunidade de trabalhar no LEPHIS (Laboratório de Estudos e Pesquisas em História) por meio de um projeto de inciação científica orientado pela professora Vera Lucia Casteleins. A professora Maria Cecilia Pilla, coordenadora do curso de História, disponibilizou seu acervo pessoal de fotos e postais de família para que a estudante pudesse digitalizar e ela se encantou pelo trabalho.
Em relação ao desenvolvimento do trabalho premiado, Ana Clara guarda boas memórias: "Acredito que trabalhar com documentos seja algo muito interessante, pois descobrimos cada vez mais. As pesquisas necessárias para a realização do trabalho foram muito tranquilas devido à minha experiência em museu. A maior surpresa foi em relação à história dos postais, sendo uma das coleções digitalizadas serem postais trocados entre namorados, o que faz com que se dê valor a pequenos materiais que trazem por trás de sua simplicidade ótimas fontes de pesquisa", avalia.
Ana Clara vê a premiação de seu trabalho no XX SEMIC como um incentivo para que dê continuidade ao trabalho de conservação de documentos, que atualmente ainda é escasso no Brasil. "Ter este trabalho reconhecido dentro da Universidade mostra o grande valor que nossas fontes de pesquisa têm, sua fragilidade, e a necessidade de investir neste tipo de medidas de conservação para dar mais durabilidade a elas", afirma a estudante.

Aluna de História apresenta pesquisa na XIII jornada de Historia Antiga

Evento ocorre na Universidade Federal de Pelotas (RS)

A aluna do curso de História da PUCPR, Kassia Amariz, apresenta hoje a pesquisa "A vida de Júlio César sob a visão de Plutarco e Suetônio (século I d.C.)" na XIII jornada de Historia Antiga temas, fontes e métodos em Historia Antiga, promovida pela Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul.
A pesquisa foi desenvolvida na disciplina de Pesquisa em História, ministrada pela professora Etiane Caloy, que também é uma das autoras, junto com a professora Adriana Mocelim. Kassia também participa do PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) e PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência).